Em um mundo cada vez mais acelerado, individualista e marcado pela tecnocracia, pode parecer anacrônico falar de um santo educador do século XVIII. No entanto, foi exatamente isso que a Igreja Católica fez em 18 de abril de 1999, ao canonizar Marcelino Champagnat, sacerdote francês e fundador do Instituto Marista. E que bom que fez.
Champagnat não é apenas mais um nome entre os santos. Ele é um lembrete vivo, ainda hoje, de que educação e fé não precisam ocupar lados opostos de uma mesma batalha. Pelo contrário, podem — e devem — caminhar juntas.
Champagnat não é apenas mais um nome entre os santos. Ele é um lembrete necessário — e urgente — de que educação e fé não são inimigas, mas aliadas potentes. Sua canonização, que seguiu um processo rigoroso e incluiu a comprovação de três milagres em diferentes continentes, vai além de um reconhecimento espiritual: é uma afirmação pública de que a santidade pode florescer nas salas de aula, no olhar atento a um jovem aflito, na escuta paciente de quem quase nunca é ouvido.
Em um mundo cada vez mais acelerado, individualista e marcado pela tecnocracia, pode parecer anacrônico falar de um santo educador do século XVIII. No entanto, foi exatamente isso que a Igreja Católica fez em 18 de abril de 1999, ao canonizar Marcelino Champagnat, sacerdote francês e fundador do Instituto Marista. E que bom que fez.
Champagnat não é apenas mais um nome entre os santos. Ele é um lembrete vivo, ainda hoje, de que educação e fé não precisam ocupar lados opostos de uma mesma batalha. Pelo contrário, podem — e devem — caminhar juntas.
Champagnat não é apenas mais um nome entre os santos. Ele é um lembrete necessário — e urgente — de que educação e fé não são inimigas, mas aliadas potentes. Sua canonização, que seguiu um processo rigoroso e incluiu a comprovação de três milagres em diferentes continentes, vai além de um reconhecimento espiritual: é uma afirmação pública de que a santidade pode florescer nas salas de aula, no olhar atento a um jovem aflito, na escuta paciente de quem quase nunca é ouvido.
Mais de 180 anos após sua morte, São Marcelino ainda inspira, ou deveria inspirar, todos os que se propõem a educar. Porque sua vida ainda nos provoca: estamos formando apenas mentes, ou também corações? Estamos ensinando a competir, ou a servir? Estamos preparando os jovens para o mercado, ou para o mundo?
Porque, no fim das contas, educar como ele educou é, também, um milagre. E talvez seja o milagre de que mais precisamos hoje.
Artigo produzido pelo Irmão Ronaldo Luzzi, Diretor Institucional do Colégio Marista Santa Maria — Curitiba (PR)
Referências:
https://marista.org.br/blog/milagres-de-marcelino-champagnat/
https://marista.org.br/blog/canonizacao-entenda-como-funciona-o-processo-na-igreja-catolica/
https://champagnat.org/pt/um-coracao-sem-fronteiras/